sexta-feira, 5 de outubro de 2012

Foi hoje; hoje à meia noite.

Fechei a porta despi a camisa e acendi um cigarro. Sentei-me cheio no sofá confortável a olhar o AXN HD na tela tremenda que me solta e oferece Xanax.

(Aproveita rapaz pirata, porque hoje ainda é de borla.)

O vinho do jantar era bom, talvez coisa de menina Um pouco distante do hetrosexual, com tons cor de rosinha. Mas era vinho, e o vinho escorrega e martela o sótão da alma, faz-me sentar aqui e escrever...
Olhei profundamente (no meio de um suspiro) o sistema de som tão cinzento como bonito, pedindo caninamente os baixo fortes do Jazz. (Como os cães quando se sentam pedindo comida.)
Cliquei duas vezes abri o musicbox, escolhi o álbum certeiro, desliguei a luz e deixei o som fluir...

..... O resto é cá comigo.

Mas foi hoje; hoje à meia noite....

terça-feira, 2 de outubro de 2012

À MEIA NOITE 2.0

0:00

Hoje à meia noite
Puxei um cigarro e fumei
Nada mais banal que a banalidade de um Camel nos lábios e um vazio no coração.

Ok...ok.

Desculpa antes demais.
Agora que reflicto  melhor... É realmente estúpido e anti-estético nos dias de hoje escrever sobre tabaco. Nada mais sujo e cheio de gosmas, impostos, cancros e tudo.

É que é já:

Hoje à meia noite te peço desculpa por ter mencionado tal "nojo" nas letras que gastei formando palavras.

Entretanto....
Vou fumar um cigarro e volto já...